O que vi no teu olhar não foram flores que costumava colher em olhos quando a inocência ainda permanecia florindo ao teu redor...
mas a inércia que envolve toda a energia do rastro sem luz , fez-se compreender: A alma cansada de ter a fé em si em Deus despedaçou -se no próprio passo sem destino. Mas a Luz do Paraiso onde vive o senhor inocente, pingou a primeira lágrima de orvalho, que chorou uma chuva nos olhos da alma e como nuvem das manhãs primaveris, produziu chuva e brotou novamente as mesmas flores do olhar, mas agora mais coloridas porque novamente tinha luz...
olhares fugidios
ResponderExcluirO que vi no teu olhar não foram flores que costumava colher em olhos quando a inocência ainda permanecia florindo ao teu redor...
mas a inércia que envolve toda a energia do rastro sem luz , fez-se compreender:
A alma cansada de ter a fé em si em Deus despedaçou -se no próprio passo sem destino. Mas a Luz do Paraiso onde vive o senhor inocente, pingou a primeira lágrima de orvalho, que chorou uma chuva nos olhos da alma e como nuvem das manhãs primaveris,
produziu chuva e brotou novamente as mesmas flores do olhar, mas agora mais coloridas porque novamente tinha luz...