terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Um comentário:

  1. olhares fugidios

    O que vi no teu olhar não foram flores que costumava colher em olhos quando a inocência ainda permanecia florindo ao teu redor...

    mas a inércia que envolve toda a energia do rastro sem luz , fez-se compreender:
    A alma cansada de ter a fé em si em Deus despedaçou -se no próprio passo sem destino. Mas a Luz do Paraiso onde vive o senhor inocente, pingou a primeira lágrima de orvalho, que chorou uma chuva nos olhos da alma e como nuvem das manhãs primaveris,
    produziu chuva e brotou novamente as mesmas flores do olhar, mas agora mais coloridas porque novamente tinha luz...

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